terça-feira, 7 de abril de 2009

Olímpio Marques do Santos Ciep 223
Nome: Raquel Batista Fraga
Turma:3004
Educação Física





Rio de Janeiro 19 de Março de 2009



Bungee Jump - A trajetória do Bungee Jump

A origem do Bungee Jump não deixa de ser inusitadatudo começou em uma ilha do Pacífico Sul, em um lugar chamado Pentecost. Segundo o conto, há milhares de anos, uma mulher fugitiva do marido amarrou uma videira em seus tornozelos para pular de um pé de coco. Há também a lenda de que essas pessoas lançavam-se das árvores para realizar os mesmos movimentos de uma águia lendária, chamada Hokioi – que significa "grande pássaro", no idioma maori. Alguém presenciou a cena e gostou do que viu. Depois, veio o mistério. Não se sabe exatamente o que aconteceu, mas tem-se a informação de que, em 1954, dois escritores da Revista National Geographic chegaram àquela ilha e
munharam um estranho costume: havia uma torre na qual os nativos subiam e dali saltavam de uma videira que ficava amarrada no tornozelo. Na edição de 1955, os escritores contam ao mundo o que presenciaram.
E para quem acha que o Bungee Jump tradicional é emocionante, uma curiosidade: as videiras eram medidas exatamente para que o saltador encostasse levemente a cabeça no chão, apenas o suficiente para não quebrar o pescoço.
Em 1970, o escritor Kal Muller foi à ilha e tornou-se o primeiro "homem branco" a realizar o salto. Em 1979, membros da Oxford University’s Dangerous Sport Club encararam a aventura. Eles saltaram da ponte Clifton, em Bristol, de uma altura de 75 metros, presos a elásticos utilizados para amarrar bagagens nos carros.A prática do Bungee Jump só foi conhecida melhor em 1987, quando um grupo de esportistas pioneiros saltou da Torre Eiffel, em Paris. Só




Ciclismo - A história do ciclismo

Caracteriza-se pelo uso da bicicleta, sendo que as disputas são realizadas em estradas ou em recintos fechados, estes em locais especiais ou velódromo, com pista de madeira. Para a prática desses esporte é necessário que a máquina utilizada esteja em perfeita harmonia com a habilidade do ciclista.
Conhecido em todo mundo, o ciclismo teve sua prática essencialmente esportiva, separada do emprego da bicicleta como diversão, iniciada em meados do século XIX, na Inglaterra, logo que os aperfeiçoamentos na fabricação do veículo possibilitaram o alcance de maiores velocidades. Em 1865, já existiam na Inglaterra alguns círculos entusiastas do esporte, e vinte anos depois, com sua difusão por toda a Europa, era fundada na França, a União Ciclística Internacional.

Desde a primeira Olimpíada da época moderna, em Atenas-1896, o ciclismo integra os jogos Olímpicos.
Incluída no programa dos jogos olímpicos, poucos esportes alcançaram na Europa o prestígio do ciclismo, que passou a integrar os campeonatos pan-americanos e sul-americanos. As provas são realizadas individualmente ou em conjunto, em bicicletas de um ou dois lugares, de velocidade, de resistência ou de revezamento.
As corridas de estradas mais famosas são: Paris-Roubaix, Paris-Yours, Bordeaux-Paris, Milão-San Remo, a Volta da França, a Volta da Itália, a Volta da Espanha, a Volta de Portugal e as corridas de tempo, Grande Prêmio das Nações e Grande Prêmio da Suíça.
O ciclismo no Brasil já era praticado em fins do século XIX e, em são Paulo, já vinha sendo considerado como o esporte da moda, onde foi construído um velódromo. Em 1925, surgiu a Federação Paulista de Ciclismo. O primeiro campeonato brasileiro aconteceu em 1938, na cidade de Porto Alegre.
A bicicleta de competição é diferente da comum, sendo mais leve e dotada de dispositivos de mudança de marcha que permitem ao ciclista o desenvolvimento de maiores velocidades.





ü Cicilismo - A história da bicicleta


Há registros de desenhos e escritos de Leonardo da Vinci em um museu de Madri, pesquisado pelo professor Piccus da Universidade de Massashussets nos EUA, que demonstra o surgimento da transmissão por corrente. Embora Leonardo da Vinci já tivesse desenhado uma bicicleta avançada, com correntes e pedais, as primeiras bicicletas que surgiram no século XIX eram impulsionadas pelos pés do ciclista, sem pedais. Apenas com o surgimento do velocípede em 1855 que as teorias de Leonardo da Vinci começaram a ser utilizadas. O barão alemão, Karl von Drais, inventou a Draisiana, uma bicicleta guiável. Era quase completamente feita de madeira. Ele patenteou a máquina em 1817, e foi inicialmente produzida na França onde teve uma popularidade considerável entre membros da classe média modista. Logo depois disso, o conceito foi notado por diversos fabricantes britânicos, sendo o mais notável Denis Johnson de Londres. Johnson demonstrou habilidades consideráveis de marketing estabelecendo uma escola da equitação onde os clientes em perspectiva poderiam experimentar montar a máquina nova. Durante a primavera e o verão de 1819, o hobby-horse era o grande passatempo na sociedade modista londrina.
O hobby-horse de Johnson era uma versão mais refinada da máquina de von Drais e foi a inspiração para o hobby-horse inglês caracterizado na exibição. A máquina foi construída em torno de 1819. Como todas as máquinas deste estilo, os ciclistas empurraram ao longo da terra com seus pés para propelí-lo. Uma vez que os ciclistas começaram a embalar, poderiam costear, particularmente em montes. A máquina foi equipada com uma sela ajustável e um mecanismo para controlar a roda dianteira. Um painel, situado imediatamente atrás da roda dianteira, adicionava suporte para guiar e empurrar. Para frear, os ciclistas arrastaram seus pés.
Após a mania do hobby-horse de 1818-19, o interesse na máquina parece ter morrido quase tão rapidamente como começou. Uma vez que a novidade tinha desgastado, a máquina parece ter caído em relativa obscuridade . Há poucas referências ao uso do hobby-horse após 1820 na literatura ciclística inglesa ou francesa, embora em Europa central haja relatos de que máquinas foram feitas e vendidas no anos de 1830. Não obstante, o hobby-horse forneceu a base na qual desenvolvimentos futuros foram feitos.
O Velocípede - as manivelas fazem a diferença
O desenvolvimento principal seguinte no projeto da bicicleta era o velocípede. Inicialmente foi desenvolvido na França e conseguiu sua popularidade maior nos anos de 1860. O artefato na exibição foi produzido em torno de 1869 por Michaux na França. O velocípede marca o começo de uma linha contínua de desenvolvimento que conduz à bicicleta moderna. Sua melhoria mais significativa sobre o hobby-horse era a adição das manivelas e dos pedais à roda dianteira. Isto permitia ao ciclista impulsionar mais facilmente a máquina e fornecer mais potência à roda, o que significou que velocidades consideravelmente maiores poderiam ser alcançadas.






Asa Delta - História do esporte
O vôo livre encanta o homem desde a mitologia grega com Ícaro, porém, foi por volta de 1871 que o alemão Otto Liliental construia planadores os quais ele próprio testava, vindo a realizar mais de 2000 vôos em sua vida.
Faleceu em um acidente em 1896.
No final da segunda guerra mundial Francis Rogallo passa a estudar um novo tipo de asa que não era rígida.
Rogallo defendia a idéia de que as asas flexíveis eram mais estáveis.
Seus primeiros trabalhos ele realiza em casa, com sua esposa Gertrude, e para isso teve de instalar grandes ventiladores em sua sala. Em 1951 Rogallo e sua esposa
Nesta época, a Nasa estava buscando uma forma de reintroduzir suas cápsulas espaciais na atmosfera através de um pára-quedas direcionável. A invenção de Rogallo deu origem ao projeto denominado PARASEV (Paraglider Rescue Vehicle).
No Centro de Investigação Langley, na Virgínia, Rogallo estuda a estrutura metálica das asas flexíveis, que nesta época ficavam apoiadas em um triciclo, que era rebocado por um avião. Uma vez em vôo, desconectava e seguia o vôo planando até o solo. Em Grapton, na Austrália, John Dickenson ouve falar da asa de Rogallo e desenha sua própria asa, que foi construida com varas de bambu e vela de plástico, que mais tarde seriam substituídos pelo alumínio e nylon. Em 1963 realiza o primeiro vôo rebocado por um barco. Porém, o primeiro desenho de uma asa delta como conhecemos atualmente se deve a Al Hartig, em 1966. Ele a batizou de Valkyrie.
Bill Moyes, em 1968 foi o primeiro a voar no lift, também com uma asa do tipo Rogallo, na Austrália.
Em 1974 o vôo livre chega ao Brasil através do francês Stephan Dunoyer que realizou a



primeira decolagem no Cristo Redetor e também realizou vários vôos em diversar cidades do Brasil.
O primeiro brasileiro a voar foi o carioca Luis Claudio Mattos. O primeiro brasileiro a conquistar um campeonato mundial foi Pedro Paulo Lopes, o Pepê, em 1981, no Japão.
Em Santa Maria, Lucas Rubinger, um dos pioneiros no RJ, chega em 1985 e inicia aulas com uma turma de apaixonados pelo vôo. Lucas teve um papel importante, pois deixou plantada a semente do vôo em várias cidades do estado.


ü Asa Delta - Equipamento para Profissional e Iniciante
Existe uma série de equipamentos que possibilitam o vôo de paraglider. Eles se diferenciam de acordo com o objetivo de cada pessoa.
O indispensável pela segurança e pelo regulamento são: capacete, pára-quedas de emergência e a vela ou velame(que è o parapente) mais a cadeirinha, conhecida por selete.
Quem quiser voar só na beira da praia, por lazer (e prazer), pode usarsomente além dos obrigatórios, calção, tênis, camiseta...
"É bem informal, como se estivesse na praia", resume Aloísio de Moraismonitor há três anos da Parapente Sul, escola de vôo livre deFlorianópolis/SC.
Em outros locais,considerados mais radicais é indicado também, botas, luvas, macacão e outros equipamentos eletrônicos como altímetro-variômetro,GPS,e rádio de comunicação.A vela é dimensionada em tamanhos como roupas: p,m e g. Cada um dos tamanhos compreende uma faixa de peso que pode variar um pouco de um fabricante para o outro. Por exemplo: a p é para pilotos leves,entre 60 e 70 kg (piloto equipado +o peso da própria vela).




Na selete ocorre o mesmo. Existem tamanhos e modelos diferentes para cadaum.
O vôo na escola de treinamento é mais lento, exatamente porque muita genteque está iniciando o curso receia voar muito alto ou muito rápido. Ao passoque no vôo técnico, dá-se para voar mais alto e mais longe.
Segundo Aluisio, há uma performance maior por causa do designer doequipamento. "A cada ano surgem novos modelos que te possibilitam voar mais", explica.
Os materiais de que são feitos variam muito, dependendo de cada fabricante.
Na Europa é obrigatório fazer uma revisão de equipamentos a cada 6 meses.
"No Brasil, como não temos muita grana, isso não ocorre com tantafreqüência. Estamos lutando para tornar estes s obrigatórios. Talvezpara o ano que vem consigamos algum resultado. Há também outras metas, como seguro de vida, carteira para se habilitar em vôo livre, exames práticos e teóricos que estão em nossos planos. Tudo para se garantir ainda mais a segurança no esporte" afirma.









ü Asa Delta - Conceitos Básicos
A dirigibilidade de uma asa se resume na mudança do centro de gravidade, através de quatro comandos básicos:
a) jogando o seu peso (corpo) para a direita a asa fará uma curva também para a direita;
b) jogando o seu peso (corpo) para a esquerda a asa fará uma curva também para a esquerda;
c) jogando o seu peso (corpo) para frente você abaixará o bico da asa e ela acelerará;
d) jogando o seu peso (corpo) para trás você levantará o bico e a asa desacelerará.
Como se vê, o deslocamento do peso do piloto significa comando, portanto, ele deverá estar dentro da faixa indicada pelo fabricante da asa para que ele tenha dirigibilidade sobre o equipamento.

No entanto, a asa somente sustentará se houver simultaneamente superfície vélica (velame) e velocidade mínima do ar (vento), indicada para esta asa.
Você poderá até estar parado em relação ao solo, mas voando em relação ao vento ou ar que passa pela asa.
Canyoning
Em que consiste?
A origem da palavra vem do Americano e significa a acção de "andar em gargantas".
Tendo um rio ou um curso de água como pano de fundo e utilizando equipamento adequado, material de segurança e uma grande dose de coragem, esta é uma actividade que à partida garante emoções fortes e momentos inesquecíveis.

Requer muito pouco de ti para além do teu senso de aventura. A emoção, obviamente, é o maior atrativo para os praticantes que se apaixonam pela exploração de canyons. E a adrenalina, se é que se pode chamar assim, apresenta-se nas situações novas e inesperadas.
Como é classificada a dificuldade?
Em Canyoning não é como a escalada em rocha ou gelo, onde a dificuldade é medida em graus.
Em Canyoning, mais que as dificuldades, tem que se vencer alguns perigos:
Nível da água - Possibilidade do aumento repentino do nível dos rios, em


Canyoning - Equipamentos
Básico
· Cinto cadeirinha (fractio, superavanti, canyon, niagara/Petzl)
· Um descensor do tipo oito (Petzl/Camp)
· Cabo solteira para auto-segurança (corda dinâmica de 3,5m - 9,5mm – ou energyca/Petzl)
· Mosquetões com trava e sem trava (6) – (ovais com e sem trava e de gatilho curvo para solteira/ Petzl, Camp)
· Roupa de neoprene (curta ou longa GUL)
· Capacete (Petzl/Camp)
· Luvas de neoprene (dedos inteiro GUL)Complementar:
· Mochila estanque ou vazada
· Calçado (botas de neoprene com solado reforçado ou botas resistentes a água)
· Fitas tubulares (de 20mm de 2,3 e 4 metros com cores distintas)
· Anéis de fita (tamanhos diversos/Petzl)
· Cordas estáticas (9 a 10,5 mm/ KMIII)
· Outros descensores (stop, simple, rack/Petzl)
· Blocantes (punho, croll, shunt/ Petzl)
· Kit de grampeação (martelo, batedor, plaquetas, spits de 8mm/ Petzl/Camp)
· Outros: roldanas, proteções de corda, cordeletes 6mm, malhas rápidas P15, head lamp, mosquetões de aço com trava, manta de sobrevivência, kit de primeiros socorros, apito FOX 40; canivete, Foto: Carlos Zaith"' style="WIDTH: 170.25pt; HEIGHT: 119.25pt" alt="Canyoning - CanyoningFoto: Carlos Zaith" type="#_x0000_t75" o:button="t"> proteção para mapas.









Foto: Carlos Zaith"' style="WIDTH: 171.75pt; HEIGHT: 155.25pt" alt="Canyoning - CanyoningFoto: Carlos Zaith" type="#_x0000_t75" o:button="t">
ü alguns perigos:
Nível da água - Possibilidade do aumento repentino do nível dos rios, em função de chuvas nas topo das montanhas.
Queda de objetos - Possibilidade de quedas de pedras ou troncos de árvore em trechos verticais no momento de uma descida de um canyonista utilizando a técnica do "rappel" ou na ascensão em corda fixa.
Cansaço - Possibilidade da perda progressiva das energias, decorrente de uma extensa exploração em uma garganta ou canyon, sendo que o maior esforço muitas vezes vem no final, quando se tem que retornar todo caminho já percorrido.
Hipotermia - Possibilidade da perda de calor do corpo por condução (água, pedra fria ou roupas molhadas) para o meio ambiente em que a temperatura do organismo, normalmente por volta de 36,5 graus centígrados, poderá cair para níveis prejudiciais à vida. Essa situação é muito séria e deve ser evitada.







Olímpio Marques do Santos Ciep 223
Nome: Raquel Batista Fraga
Turma:3004
Educação Física





Rio de Janeiro 19 de Março de 2009



Bungee Jump - A trajetória do Bungee Jump

A origem do Bungee Jump não deixa de ser inusitadatudo começou em uma ilha do Pacífico Sul, em um lugar chamado Pentecost. Segundo o conto, há milhares de anos, uma mulher fugitiva do marido amarrou uma videira em seus tornozelos para pular de um pé de coco. Há também a lenda de que essas pessoas lançavam-se das árvores para realizar os mesmos movimentos de uma águia lendária, chamada Hokioi – que significa "grande pássaro", no idioma maori. Alguém presenciou a cena e gostou do que viu. Depois, veio o mistério. Não se sabe exatamente o que aconteceu, mas tem-se a informação de que, em 1954, dois escritores da Revista National Geographic chegaram àquela ilha e
munharam um estranho costume: havia uma torre na qual os nativos subiam e dali saltavam de uma videira que ficava amarrada no tornozelo. Na edição de 1955, os escritores contam ao mundo o que presenciaram.
E para quem acha que o Bungee Jump tradicional é emocionante, uma curiosidade: as videiras eram medidas exatamente para que o saltador encostasse levemente a cabeça no chão, apenas o suficiente para não quebrar o pescoço.
Em 1970, o escritor Kal Muller foi à ilha e tornou-se o primeiro "homem branco" a realizar o salto. Em 1979, membros da Oxford University’s Dangerous Sport Club encararam a aventura. Eles saltaram da ponte Clifton, em Bristol, de uma altura de 75 metros, presos a elásticos utilizados para amarrar bagagens nos carros.A prática do Bungee Jump só foi conhecida melhor em 1987, quando um grupo de esportistas pioneiros saltou da Torre Eiffel, em Paris. Só




Ciclismo - A história do ciclismo

Caracteriza-se pelo uso da bicicleta, sendo que as disputas são realizadas em estradas ou em recintos fechados, estes em locais especiais ou velódromo, com pista de madeira. Para a prática desses esporte é necessário que a máquina utilizada esteja em perfeita harmonia com a habilidade do ciclista.
Conhecido em todo mundo, o ciclismo teve sua prática essencialmente esportiva, separada do emprego da bicicleta como diversão, iniciada em meados do século XIX, na Inglaterra, logo que os aperfeiçoamentos na fabricação do veículo possibilitaram o alcance de maiores velocidades. Em 1865, já existiam na Inglaterra alguns círculos entusiastas do esporte, e vinte anos depois, com sua difusão por toda a Europa, era fundada na França, a União Ciclística Internacional.

Desde a primeira Olimpíada da época moderna, em Atenas-1896, o ciclismo integra os jogos Olímpicos.
Incluída no programa dos jogos olímpicos, poucos esportes alcançaram na Europa o prestígio do ciclismo, que passou a integrar os campeonatos pan-americanos e sul-americanos. As provas são realizadas individualmente ou em conjunto, em bicicletas de um ou dois lugares, de velocidade, de resistência ou de revezamento.
As corridas de estradas mais famosas são: Paris-Roubaix, Paris-Yours, Bordeaux-Paris, Milão-San Remo, a Volta da França, a Volta da Itália, a Volta da Espanha, a Volta de Portugal e as corridas de tempo, Grande Prêmio das Nações e Grande Prêmio da Suíça.
O ciclismo no Brasil já era praticado em fins do século XIX e, em são Paulo, já vinha sendo considerado como o esporte da moda, onde foi construído um velódromo. Em 1925, surgiu a Federação Paulista de Ciclismo. O primeiro campeonato brasileiro aconteceu em 1938, na cidade de Porto Alegre.
A bicicleta de competição é diferente da comum, sendo mais leve e dotada de dispositivos de mudança de marcha que permitem ao ciclista o desenvolvimento de maiores velocidades.





ü Cicilismo - A história da bicicleta


Há registros de desenhos e escritos de Leonardo da Vinci em um museu de Madri, pesquisado pelo professor Piccus da Universidade de Massashussets nos EUA, que demonstra o surgimento da transmissão por corrente. Embora Leonardo da Vinci já tivesse desenhado uma bicicleta avançada, com correntes e pedais, as primeiras bicicletas que surgiram no século XIX eram impulsionadas pelos pés do ciclista, sem pedais. Apenas com o surgimento do velocípede em 1855 que as teorias de Leonardo da Vinci começaram a ser utilizadas. O barão alemão, Karl von Drais, inventou a Draisiana, uma bicicleta guiável. Era quase completamente feita de madeira. Ele patenteou a máquina em 1817, e foi inicialmente produzida na França onde teve uma popularidade considerável entre membros da classe média modista. Logo depois disso, o conceito foi notado por diversos fabricantes britânicos, sendo o mais notável Denis Johnson de Londres. Johnson demonstrou habilidades consideráveis de marketing estabelecendo uma escola da equitação onde os clientes em perspectiva poderiam experimentar montar a máquina nova. Durante a primavera e o verão de 1819, o hobby-horse era o grande passatempo na sociedade modista londrina.
O hobby-horse de Johnson era uma versão mais refinada da máquina de von Drais e foi a inspiração para o hobby-horse inglês caracterizado na exibição. A máquina foi construída em torno de 1819. Como todas as máquinas deste estilo, os ciclistas empurraram ao longo da terra com seus pés para propelí-lo. Uma vez que os ciclistas começaram a embalar, poderiam costear, particularmente em montes. A máquina foi equipada com uma sela ajustável e um mecanismo para controlar a roda dianteira. Um painel, situado imediatamente atrás da roda dianteira, adicionava suporte para guiar e empurrar. Para frear, os ciclistas arrastaram seus pés.
Após a mania do hobby-horse de 1818-19, o interesse na máquina parece ter morrido quase tão rapidamente como começou. Uma vez que a novidade tinha desgastado, a máquina parece ter caído em relativa obscuridade . Há poucas referências ao uso do hobby-horse após 1820 na literatura ciclística inglesa ou francesa, embora em Europa central haja relatos de que máquinas foram feitas e vendidas no anos de 1830. Não obstante, o hobby-horse forneceu a base na qual desenvolvimentos futuros foram feitos.
O Velocípede - as manivelas fazem a diferença
O desenvolvimento principal seguinte no projeto da bicicleta era o velocípede. Inicialmente foi desenvolvido na França e conseguiu sua popularidade maior nos anos de 1860. O artefato na exibição foi produzido em torno de 1869 por Michaux na França. O velocípede marca o começo de uma linha contínua de desenvolvimento que conduz à bicicleta moderna. Sua melhoria mais significativa sobre o hobby-horse era a adição das manivelas e dos pedais à roda dianteira. Isto permitia ao ciclista impulsionar mais facilmente a máquina e fornecer mais potência à roda, o que significou que velocidades consideravelmente maiores poderiam ser alcançadas.






Asa Delta - História do esporte
O vôo livre encanta o homem desde a mitologia grega com Ícaro, porém, foi por volta de 1871 que o alemão Otto Liliental construia planadores os quais ele próprio testava, vindo a realizar mais de 2000 vôos em sua vida.
Faleceu em um acidente em 1896.
No final da segunda guerra mundial Francis Rogallo passa a estudar um novo tipo de asa que não era rígida.
Rogallo defendia a idéia de que as asas flexíveis eram mais estáveis.
Seus primeiros trabalhos ele realiza em casa, com sua esposa Gertrude, e para isso teve de instalar grandes ventiladores em sua sala. Em 1951 Rogallo e sua esposa
Nesta época, a Nasa estava buscando uma forma de reintroduzir suas cápsulas espaciais na atmosfera através de um pára-quedas direcionável. A invenção de Rogallo deu origem ao projeto denominado PARASEV (Paraglider Rescue Vehicle).
No Centro de Investigação Langley, na Virgínia, Rogallo estuda a estrutura metálica das asas flexíveis, que nesta época ficavam apoiadas em um triciclo, que era rebocado por um avião. Uma vez em vôo, desconectava e seguia o vôo planando até o solo. Em Grapton, na Austrália, John Dickenson ouve falar da asa de Rogallo e desenha sua própria asa, que foi construida com varas de bambu e vela de plástico, que mais tarde seriam substituídos pelo alumínio e nylon. Em 1963 realiza o primeiro vôo rebocado por um barco. Porém, o primeiro desenho de uma asa delta como conhecemos atualmente se deve a Al Hartig, em 1966. Ele a batizou de Valkyrie.
Bill Moyes, em 1968 foi o primeiro a voar no lift, também com uma asa do tipo Rogallo, na Austrália.
Em 1974 o vôo livre chega ao Brasil através do francês Stephan Dunoyer que realizou a



primeira decolagem no Cristo Redetor e também realizou vários vôos em diversar cidades do Brasil.
O primeiro brasileiro a voar foi o carioca Luis Claudio Mattos. O primeiro brasileiro a conquistar um campeonato mundial foi Pedro Paulo Lopes, o Pepê, em 1981, no Japão.
Em Santa Maria, Lucas Rubinger, um dos pioneiros no RJ, chega em 1985 e inicia aulas com uma turma de apaixonados pelo vôo. Lucas teve um papel importante, pois deixou plantada a semente do vôo em várias cidades do estado.


ü Asa Delta - Equipamento para Profissional e Iniciante
Existe uma série de equipamentos que possibilitam o vôo de paraglider. Eles se diferenciam de acordo com o objetivo de cada pessoa.
O indispensável pela segurança e pelo regulamento são: capacete, pára-quedas de emergência e a vela ou velame(que è o parapente) mais a cadeirinha, conhecida por selete.
Quem quiser voar só na beira da praia, por lazer (e prazer), pode usarsomente além dos obrigatórios, calção, tênis, camiseta...
"É bem informal, como se estivesse na praia", resume Aloísio de Moraismonitor há três anos da Parapente Sul, escola de vôo livre deFlorianópolis/SC.
Em outros locais,considerados mais radicais é indicado também, botas, luvas, macacão e outros equipamentos eletrônicos como altímetro-variômetro,GPS,e rádio de comunicação.A vela é dimensionada em tamanhos como roupas: p,m e g. Cada um dos tamanhos compreende uma faixa de peso que pode variar um pouco de um fabricante para o outro. Por exemplo: a p é para pilotos leves,entre 60 e 70 kg (piloto equipado +o peso da própria vela).




Na selete ocorre o mesmo. Existem tamanhos e modelos diferentes para cadaum.
O vôo na escola de treinamento é mais lento, exatamente porque muita genteque está iniciando o curso receia voar muito alto ou muito rápido. Ao passoque no vôo técnico, dá-se para voar mais alto e mais longe.
Segundo Aluisio, há uma performance maior por causa do designer doequipamento. "A cada ano surgem novos modelos que te possibilitam voar mais", explica.
Os materiais de que são feitos variam muito, dependendo de cada fabricante.
Na Europa é obrigatório fazer uma revisão de equipamentos a cada 6 meses.
"No Brasil, como não temos muita grana, isso não ocorre com tantafreqüência. Estamos lutando para tornar estes s obrigatórios. Talvezpara o ano que vem consigamos algum resultado. Há também outras metas, como seguro de vida, carteira para se habilitar em vôo livre, exames práticos e teóricos que estão em nossos planos. Tudo para se garantir ainda mais a segurança no esporte" afirma.









ü Asa Delta - Conceitos Básicos
A dirigibilidade de uma asa se resume na mudança do centro de gravidade, através de quatro comandos básicos:
a) jogando o seu peso (corpo) para a direita a asa fará uma curva também para a direita;
b) jogando o seu peso (corpo) para a esquerda a asa fará uma curva também para a esquerda;
c) jogando o seu peso (corpo) para frente você abaixará o bico da asa e ela acelerará;
d) jogando o seu peso (corpo) para trás você levantará o bico e a asa desacelerará.
Como se vê, o deslocamento do peso do piloto significa comando, portanto, ele deverá estar dentro da faixa indicada pelo fabricante da asa para que ele tenha dirigibilidade sobre o equipamento.

No entanto, a asa somente sustentará se houver simultaneamente superfície vélica (velame) e velocidade mínima do ar (vento), indicada para esta asa.
Você poderá até estar parado em relação ao solo, mas voando em relação ao vento ou ar que passa pela asa.
Canyoning
Em que consiste?
A origem da palavra vem do Americano e significa a acção de "andar em gargantas".
Tendo um rio ou um curso de água como pano de fundo e utilizando equipamento adequado, material de segurança e uma grande dose de coragem, esta é uma actividade que à partida garante emoções fortes e momentos inesquecíveis.

Requer muito pouco de ti para além do teu senso de aventura. A emoção, obviamente, é o maior atrativo para os praticantes que se apaixonam pela exploração de canyons. E a adrenalina, se é que se pode chamar assim, apresenta-se nas situações novas e inesperadas.
Como é classificada a dificuldade?
Em Canyoning não é como a escalada em rocha ou gelo, onde a dificuldade é medida em graus.
Em Canyoning, mais que as dificuldades, tem que se vencer alguns perigos:
Nível da água - Possibilidade do aumento repentino do nível dos rios, em


Canyoning - Equipamentos
Básico
· Cinto cadeirinha (fractio, superavanti, canyon, niagara/Petzl)
· Um descensor do tipo oito (Petzl/Camp)
· Cabo solteira para auto-segurança (corda dinâmica de 3,5m - 9,5mm – ou energyca/Petzl)
· Mosquetões com trava e sem trava (6) – (ovais com e sem trava e de gatilho curvo para solteira/ Petzl, Camp)
· Roupa de neoprene (curta ou longa GUL)
· Capacete (Petzl/Camp)
· Luvas de neoprene (dedos inteiro GUL)Complementar:
· Mochila estanque ou vazada
· Calçado (botas de neoprene com solado reforçado ou botas resistentes a água)
· Fitas tubulares (de 20mm de 2,3 e 4 metros com cores distintas)
· Anéis de fita (tamanhos diversos/Petzl)
· Cordas estáticas (9 a 10,5 mm/ KMIII)
· Outros descensores (stop, simple, rack/Petzl)
· Blocantes (punho, croll, shunt/ Petzl)
· Kit de grampeação (martelo, batedor, plaquetas, spits de 8mm/ Petzl/Camp)
· Outros: roldanas, proteções de corda, cordeletes 6mm, malhas rápidas P15, head lamp, mosquetões de aço com trava, manta de sobrevivência, kit de primeiros socorros, apito FOX 40; canivete, Foto: Carlos Zaith"' style="WIDTH: 170.25pt; HEIGHT: 119.25pt" alt="Canyoning - CanyoningFoto: Carlos Zaith" type="#_x0000_t75" o:button="t"> proteção para mapas.









Foto: Carlos Zaith"' style="WIDTH: 171.75pt; HEIGHT: 155.25pt" alt="Canyoning - CanyoningFoto: Carlos Zaith" type="#_x0000_t75" o:button="t">
ü alguns perigos:
Nível da água - Possibilidade do aumento repentino do nível dos rios, em função de chuvas nas topo das montanhas.
Queda de objetos - Possibilidade de quedas de pedras ou troncos de árvore em trechos verticais no momento de uma descida de um canyonista utilizando a técnica do "rappel" ou na ascensão em corda fixa.
Cansaço - Possibilidade da perda progressiva das energias, decorrente de uma extensa exploração em uma garganta ou canyon, sendo que o maior esforço muitas vezes vem no final, quando se tem que retornar todo caminho já percorrido.
Hipotermia - Possibilidade da perda de calor do corpo por condução (água, pedra fria ou roupas molhadas) para o meio ambiente em que a temperatura do organismo, normalmente por volta de 36,5 graus centígrados, poderá cair para níveis prejudiciais à vida. Essa situação é muito séria e deve ser evitada.

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